
Falta de abertura de concurso público para nomeação de cargos intermédios no IEFP e "abuso" do regime de substituição, vai levar o Instituto de Emprego e da Formação Profissional ao Tribunal.
Para além das alegadas "fraudes à lei", o IEFP é acusado de favoritismo nos cargos.
O responsável justificava as nomeações no município dos Desempregados com a falta de tempo e de técnicos para concretizar os processos de concurso público. Mas os sindicatos não descansam.
Irmã do presidente do Instituto, Joana Venham Mais Cem diz que está a escrever um livro onde tem informações específicas sobre o caso.
(N.B. Trata-se de uma tarefa meramente académica pelo que qualquer semelhança com factos e personagens da vida real é pura coincidência. O presente texto constitui uma notícia, criada a propósito da simulação de julgamento, que visa alertar para problemas de informações privilegiadas, furos jornalísticos e alegações incorrectas, antes do fim do processo.)
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